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Ser idoso, deficiente e vivaz

Atualizado: 6 de out. de 2020


Chegamos em 1º de outubro, data que se comemora o Dia Mundial do Idoso e Dia Internacional da Terceira Idade. Só o Brasil possui mais de 28 milhões de idosos, número que representa 13% da população e que tende a crescer mais a partir da pesquisa divulgada em 2018 pelo IBGE.


Então falar de nossos velhinhos, o envelhecimento é um processo natural e muitas vezes visto como “se tornar menos capaz”. Também fica visível que os idosos passam por muitas dificuldades devida à falta de estrutura em nosso país, agora imagina um idoso com deficiência intelectual.


Parece um desafio para eles, o que realmente é, inicialmente pelos parâmetros de idade que são diferentes das pessoas sem deficiência. Segundo a médica geriatra Mariana Siqueira, para pessoas com DI, o envelhecimento se dá entre os 50 e 55 anos. Já para aquelas com Down, acontece mais cedo, entre 40 a 45.


Mas quem disse que envelhecer os tornaria incapazes? A procura por qualidade de vida atualmente tem sido cada vez maior e o mesmo acontece com nossos idosos que permanecem exercendo suas atividades, se mantendo ativos, saudáveis e participando de seus grupos sociais.


Também é visível que a velhice predispõe algumas limitações, que como qualquer outro, a medicina e tecnologia auxilia para sua longevidade. Estudos atualmente têm a preocupação de entender esse processo de envelhecimento nas pessoas com deficiência intelectual, que é singular em cada um.


O Grupo Chaverim tem hoje a maior parte de seus integrantes na terceira idade. Eles nos mostram todos os dias os desafios tecnológicos que conseguem superar, a força de vontade e disposição de participar das várias atividades e também suas ideias e posições que suas experiências agregam ao grupo.


Estes são os nossos participantes que nos mostram que o momento em que vivem, é o melhor para eles:


Keise Tiffany

Comunicação e Divulgação do Grupo Chaverim

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